Paul Briquet

Por Ale Esclapes¹

Para esse autor a histeria é uma repetição das paixões. E de quais paixões?: as ruins, penosas, afecções, tristes e violentas. E a crise histérica é uma descarga emocional. Os delírios na histeria tem um aspecto onírico e não eram meros delírios febris - tinham um sentido.

 

 


"Briquet foi o primeiro a atribuir um sentido à crise, sentido que é dado pela história do histérico e que entra na sua economia pessoal" (Trillar, 1991,p. 122)

Apesar desses avanço, ele não seguiu a trilha da imaginação, continuou dizendo que a sede da histeria era o cérebro.



¹Psicanalista, professor, escritor e diretor da Escola Paulista de Psicanálise-EPP e do Instituto Melanie Klein-IMK. Autor do Livro "A pobreza do Analista e outros trabalhos 1997-2015" e organizador da Coleção Transformações & Invariâncias.

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