Comunicação Preliminar (Freud e Breuer)

Por Ale Esclapes¹

O "Estudo sobre Histeria" foi lançado em 1895, mas o primeiro artigo que acompanha essa obra que é a comunicação preliminar foi escrita conjuntamente com Breuer em 1893. A divisão desta obra é: Comunicação Preliminar, Casos Clínicos, um do Breuer e os demais do Freud, a parte teórica elaborada por Breuer e a parte técnica elaborada por Freud.

Pierre Janet

Por Ale Esclapes¹

Como vimos em Herbart, as representações que são expulsas da consciência formam um outro núcleo. Pierre Janet vai chamar de subconsciente as representações que não estão acessíveis à consciência. Através do estudo de seus pacientes, ele chega a algumas conclusões interessantes: 

Herbart e o Inconsciente

Por Ale Esclapes¹

Johann Friedrich Herbart (1776 - 1841) - é mais conhecido no meio da pedagogia do que da psicanálise, mas ele tem uma ligação direta conosco. Ele foi aluno de Fichte e se fez a seguinte pergunta: onde estão os pensamentos que não estão na nossa mente nesse momento? A mesma pergunta que Freud se faz na primeira parte de “O ego e o Id”. Mas as influências são bem mais profundas.

A grande histeria de Charcot

Por Ale Esclapes¹

Foi sob a batuta de Charcot em Salpetriere, um hospital em Paris, que a histeria foi parar nos laboratórios. Primeiramente em experiências envolvendo a hipnose e depois utilizando a corrente elétrica. Em ambos os casos o objetivo era reproduzir os sintomas em um ambiente controlado. Seu pensamento é vasto e eu separei apenas o que nós vamos utilizar futuramente nos nossos vídeos.

Repressão à Histeria

Por Ale Esclapes¹

Antes de adentrarmos nos desenvolvimentos da histeria no século XIX, seria interessante analisarmos alguns aspectos sociais e políticos. No século XVIII na Inglaterra, no período Georgiano, criou-se uma cultura do aristocrata sensível.

Meus Principais Dicionários de Psicanálise

Por Ale Esclapes¹

Nesse vídeo você vai conhecer os principais dicionários que uso no meu dia a dia. 

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Paul Briquet

Por Ale Esclapes¹

Para esse autor a histeria é uma repetição das paixões. E de quais paixões?: as ruins, penosas, afecções, tristes e violentas. E a crise histérica é uma descarga emocional. Os delírios na histeria tem um aspecto onírico e não eram meros delírios febris - tinham um sentido.

Como usar um Dicionário de Psicanálise

Por Ale Esclapes¹

Você sabe como usar um dicionário de psicanálise? Nesse vídeo vou explorar três formas de fazê-lo.

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Mesmer e o Hipnotismo

Por Ale Esclapes¹

O personagem principal desse artigo é Franz Anton Mesmer (1734 - 1815). Ele se forma em medicina aos 32 anos com uma tese plagiada de Richard Mead (1673 - 1754) intitulada "Dissertação físico-médica sobre a influência dos planetas". Mesmer desenvolve uma "máquina" feita de ímãs.

Modelos em psicanálise

Por Ale Esclapes¹

Nessa postagem da série conceitos iniciais vou explorar um pouco o que são modelos em psicanálise e sua importância clínica. Existe um pequeno ensinamento budista que nos diz: não carregue a canoa depois de atravessar o rio. Qual o símbolo da canoa aqui? Pode ser de algo que um dia nós precisamos fazer, uma defesa frente a um perigo, um sentimento de raiva diante de algo, etc… O rio por sua vez é a situação no qual precisávamos de uma canoa.

Vapores Histéricos

Por Ale Esclapes¹

Já era ponto pacífico na Idade Moderna que existia uma ligação entre o útero e o cérebro na histeria, e restava explicar como se dava essa ligação, uma vez que o útero não saia do lugar.  É aqui que entram algumas teorias. Todas elas vão pegar carona nos ciências como física e química para dar conta dessa explicação.